domingo, 24 de abril de 2016

A thousand pieces of you [Firebird 1], de Claudia Gray - Opinião

Título original - A thousand pieces of you
Saga: Firebird #1
Sinopse: Marguerite Caine's physicist parents are known for their groundbreaking achievements. Their most astonishing invention, called the Firebird, allows users to jump into multiple universes—and promises to revolutionize science forever. But then Marguerite's father is murdered, and the killer—her parent's handsome, enigmatic assistant Paul— escapes into another dimension before the law can touch him.
Marguerite refuses to let the man who destroyed her family go free. So she races after Paul through different universes, always leaping into another version of herself. But she also meets alternate versions of the people she knows—including Paul, whose life entangles with hers in increasingly familiar ways. Before long she begins to question Paul's guilt—as well as her own heart. And soon she discovers the truth behind her father's death is far more sinister than she expected.
A Thousand Pieces of You explores an amazingly intricate multi-universe where fate is unavoidable, the truth elusive, and love the greatest mystery of all.


Opinião:
Os pais da Marguerite são cientistas de renome que desenvolveram o Firebird, uma invenção que permite viajar entre as diversas camadas de universo ou dimensões. Contudo a tragédia bate à porta e o pai é assassinado, sendo o principal suspeito o assistente Paul, que rouba o Firebird e depressa se lança no universo seguinte. 
Theo, um outro assistente, guardou secretamente versões anteriores do Firebird, as quais modificou e hipoteticamente, tornou-as funcionais. É assim que ele parte com a protagonista, em perseguição a Paul, querendo fazer justiça. 
Seja como for, não deverão remover o firebird do pescoço (é uma espécie de medalhão), correndo o risco de perderem a sua consciência, do seu corpo do universo em que se encontram, e habilitando-se a ficarem "prisioneiros" de si próprios.
No decorrer da perseguição, vão investigando e logo compreendem que as coisas não são tão lineares assim...
Creio que o que impulsionou a Marguerite a viajar pelas dimensões não foi exactamente justiça mas a vontade de vingar o seu pai. Não foi o melhor motivo, pois ela estava a agir por meio do ódio, mas foi assim que se iniciou a saga e a busca pela verdade.
Após ler a sinopse fiquei com um interesse particular em ler esta obra. Cativou-me de imediato e soube que tinha que lê-la brevemente. Achei a temática enigmática, onde cada opção que fazemos, nalguma outra dimensão ou universo terá outro rumo e consequentemente levará a outro caminho das nossas vidas.
Gostei especialmente de observar que à medida que as personagens perambulavam pelas possibilidades alternativas, certos padrões eram observados e em meio às considerações científicas, inclusive foi considerada a existência do destino (admitam que ficou interessante :p ).
Agradou-me ler acerca das variações nos aspectos socio-culturais entre as dimensões, bem como as distinções nos avanços tecnológicos, sobretudo quando comparando a nossa realidade com o universo em que ela está na Rússia hehe.
Já mais para o final da obra, somos confrontados com algumas revelações bombásticas (na verdade já tinha desconfiado de uma delas mas fiquei estupefacta com outra!) e ficamos com um sentimento de desfecho. Ficou no ar a curiosidade acerca do que nos reserva o volume seguinte.
Este volume foi o meu eleito para o tópico: ler um livro escolhido por ter a capa bonita, do meu TBR jar challenge.

Sem comentários:

Enviar um comentário