segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Rise [Eve 3], de Anna Carey - Opinião

Título original - Rise
Saga: Eve #3
Sinopse: How far will you go when you have nothing left to lose?
When she lost her soul mate, Caleb, Eve felt like her world had ended. Trapped in the palace, forced to play the part of the happy, patriotic princess of The New America—and the blushing bride of her father's top adviser—Eve's whole life is a lie. The only thing that keeps her going is Caleb's memory, and the revolution he started.
Now, Eve is taking over where Caleb left off. With the help of Moss, an undercover subversive in the King's court, she plots to take down The New America, beginning with the capital, the City of Sand. Will Eve be able to bring about a new, free world when she's called upon to perform the ultimate act of rebellion—killing her father?

In Rise, Eve must choose who to leave behind, who to save, and who to fight as Anna Carey's epic tale of romance and sacrifice in the chilling dystopia of The New America comes to a stunning conclusion.

Opinião:
É agora ou nunca! Os rebeldes querem libertar o povo do controlo do rei da Nova América, e acabar com os actos a que os jovens órfãos são submetidos, bem como impor um regime democrático no qual o povo elegerá o presidente. 
[Contém spoilers]
As coisas não estão a correr como planeado. Além de ter de cumprir deveres de princesa, a Eve aceitou casar-se com Charles para que Caleb fosse libertado. Porém a notícia da sua morte no dia do casamento atinge-a forte e feio. Nada parece mais ter sentido, até que Moss contacta-a com o plano do assassinato do rei.
Está tudo delineado mas uma notícia inesperada coloca tudo em perspectiva e é preciso agir rapidamente. Será ela capaz de fazer o necessário agora que outras vidas depedem dela?
Como vocês sabem, estava a ser difícil para mim a leitura da saga. Quando terminei o primeiro volume fiz uma pausa prolongada uma vez que não estava a gostar lá muito. Porém retomei a leitura e por fim acabei a saga, que fez parte do meu desafio trilogia de 2016. 
Tanto se passou, foi muita emoção e acção, inclusive houveram duas mortes inesperadas, sendo que uma delas mexeu com a trama. Entretanto eu fiquei "espera lá então como é daqui para a frente?" 
A história teve uma grande reviravolta no enredo que mais parecia que tinha dado um nó. Isto deixou-me verdadeiramente curiosa e com vontade de ver no que ia dar. 
A Eve cresceu muito no sentido que amadureceu, revelando-se uma pessoa (ainda mais) forte, valente e nobre. Ela tinha um fardo pesado e decidiu aceitar o seu papel na rebelião, não porque o seu pai era um tirano que a controlava, mas sim porque faria diferença na vida de milhares de pessoas.
No meio de tanta dor, agradou-me que a Beatrice tivesse encontrado a sua filha e que a Eve e a prima tivessem ficado aliadas, companheiras e amigas de verdade. Também gostei que tivessemos tido um pouco mais de contacto com as amigas de infância da Eve, apesar das circunstâncias, e gostei das mostras de altruísmo.
Não gostei que o final tivesse sido, digamos "apressado" pois acaba após uma informação crucial e eu como leitora, gostaria de ter lido a sequência da descoberta (não quero dar spoilers mas não podia deixar de referir isto).
De uma forma geral, a história agrada como um todo por isso não custa muito dar uma oportunidade.

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